Quando for promulgada uma lei que impeça as pessoas de dizer umas bacoradas sem saber daquilo que estão a falar! Ó Aspegix, quero ver quando fores ao casamento de um amigo do peito (porque supostamente é uma ocasião importante para ele e para ti como amigo dele) se apraeces lá de cuecas, galochas e óculos de sol tipo "o meu odioso e inacreditável convidado"!...
E, Ricardo: acho muítissimo bem! Por uma razão muito simples: a sociedade portuguesa vive num laxismo extremo! As pessoas já não sabem estar em locais que exigem alguma solenidade e respeito. Dois exemplos: 1.º professores a dar aulas de sapatilhas no ensino secundário e com a fralda de fora! Os putos tão numa idade em que qualquer cena influencia-os; 2.º Vai a um banco e recomenda ao funcionário que passe a vestir sapatilhas, t-shirt, e calças engineered (acho que é assim que se escreve)... Se tu visses uma cena destas, saias do banco a pensar "Eh pá, o meu dinheirinho anda a ser gerido pelo Jimmy Hendrix..."´ Isto tudo para dizer que as pessoas devem saber se adaptar às mais diversas situações, com rigor e disciplina (se for esse o caso) ou com descontração e boa disposição. Agora o caso do parlamento regional é mais ou menos este: quem fica mal são os próprios jornalistas que pensam que estão na praia a mamr umas cervejinhas; o problema é que a comunicação social em peso não vai fazer a primeira página a dizer: "Fomos corridos do Parlamento porque estavamos de sapatilhas. A culpa é nossa". É óbvio que não! O que eles vão fazer é empolar esta situação o mais que puderem, para se juntarem às outras, e acentuar o desgate do partido que está no poder. Os tipos dos jornais pertencem talvez (talvez, talvez) são um dos grupos mais culpados pelo estado a que isto chegou! Não fazem um jornalismo isento, informativo e construtivo. Adoptam é a postura do bota-abaixo e quando são colocados em causa, invocam logo aquela máxima de que não há democracia sem liberdade de expressão. Adoro a liberdade de expressão, amo a democracia, mas detesto jornalistas subnutridos intelectualmente! Tenho dito!
Bem!!!! Não conheço pessoalmente o Abel, mas já entendi que apoia o Alberto João Jardim até debaixo de água! os Jornalistas são uma classe profissional que pauta pela informalidade no vestir, sem com isso ofederem qualquer instituição até hoje, a Assembleia Regional da Madeira É e sublinho É o local público de exercicio do poder popular por excelência, ou seja, não deve estar vetado a ninguém, exceptuando alguém que seja portador de qualquer arma ou afins e que se encontre em situação de atentar contra o pudor (crime que vale o que vale!). O excesso de zelo dos funcionários da Assembleia é isso mesmo, um excesso de zelo, apoiado e respaldado por um pseudo sistema democrático, em que se não estás comigo estás contra mim! Curiosamente, não acredito que os jornalistas se vistam de gala para as conferências de imprensa dos diversos grupos parlamentares da Assembleia da República e não ha relato de qualquer impedimento de acesso às instalações... Será que mais uma vez, somos nós por cá que andamos errados?! Vamos ter seguramente cenas dos próximos episódios, logo se vê a resposta das entidades competentes. Até lá...
P.S. O primeiro paragrafo não tem qualquer intenção insultuosa ou vexatória... Na realidade ser ou não apoiante do homem que se encontra actualmente no poder na Madeira (as pessoas não votam no partido, votam no homem!!!) não é revelante para o caso.
Se as pessoas estão em funções diferentes... é lógico que tenham indumentárias diferentes, ou não me digas que as empregadas da limpeza também têm de lá andar de fato informal?
Uma pessoa que supostamente vá assistir à assembleia também terá de ir vestido a rigor?
Não me parece...
O exemplo que deste do professor a dar alulas de fralda de fora... my god... bem... são opiniões.
Supõe que houve um assalto a um banco... a imprensa é chamada e o reporter que lá for fazer a reportagem terá de ir de gravata??
Não me parece...
Antes o meu dinheiro estar a ser BEM gerido por um gajo de calças de ganga e ténis... do que MAL gerido por um gajo de gravata e calça engomada.... a meu ver... posso estar errado.
Também não concordo com tanta rigidez, amigo Abel. Então a caracterização do jornalista em termos de roupa não foi e não será sempre um belo de um coletezinho, com a máquina numa mão e o gravador ou bloco&caneta no outro (isto quando a caneta não está na orelha!)?
Falando a sério, acho um excesso de zelo. Um jornalista tem de estar em permanente movimento, pronto a agir de acordo com aquilo que vai acontecendo e que merece ser noticiado. E isso tudo exige liberdade de movimentos e tal só é conseguido com roupa prática, mesmo que pouco formal. Não estou a ver, nem gostaria de ver, todos os jornalistas e terem de se apaparicarem todos só para fazerem reportagens em locais que exigem respeito, pois uma coisa não implica a falta da outra, ou seja, o vestir informal não implica falta de respeito. Sabes bem qual a minha forma de vistir. No entanto, em todas as cisrcunstâncias em que tive de respeitar algum local de trabalho ou local sagrado, etc., fí-lo sempre vestido à minha maneira e sempre com o maior dos respeitos (imagina tu que ainda há pouco tempo fui padrinho do crisma - sim, leste bem, padrinho do crisma... lol - de calça de ganga Engineered - precisamente!!- , sapatilhas e uma t-shirt. E apresentei-me assim ao agora ex-Bispo da Diocese de Leiria-Fátima, Dom Serafim e nem ele nem ninguém me olhou de lado ou pensou que estaria a desrespeitar a ele, a Ele e todo o simbolismo que aquela cerimónia incita.) Acho que uma coisa não implica a outra. E sinceramente acho exagerado aquilo que agora se passa na Madeira. Agora mais parece o vaticano, mas é... E eu a pensar que o Papa estava no Porto ;)
Ah! Escolhi o Echoes. Por variadas razões. Algumas delas: Tem as partes 1 a 7 do "Shine on...", uma inédito do Filme do "The Wall" e canções da Era Syd Barret. Passei a tarde toda a ouvir. Muito bom ;)
Peace & Love, pessoal : ) A questão aqui é a seguinte: qual o maior dos problemas? O Albert John Garden, a Madeira e os madeirenses ou as calças de ganga dos jornalistas? 1. Tenho pena que grande parte dos portugueses veja a Madeira e os Açores como um peso morto. Mas é só um sinal de que só existe solidariedade, amizade e coesão em Portugal quando se fala de Timor (e depois eles optam pelo dólar) e quando o Ministro das Finanças (sim, sim o nosso) dá um crédito de 500 milhões de euros a Angola como na semana passada... 2. Tenho mesmo muita pena! Adoro a Madeira tal como adoro o Minho - onde vivo - e outros locais fabulosos deste país). E eu como Madeirense, começo a sentir uma certa indisposição de algumas pessoas (que não aqui no blog, não aqui no blog) contra os indivíduos nascidos nas ilhas. O que me faz imensissima confusão! Não consigo entender! Será pelo facto da Madeira ter evoluído muito nos últimos anos? Será que é pelos subsídios que a Madeira recebe? Será que os portugueses do continente conseguirão algum dia compreender que não devem criticar a subsídio-dependência da Madeira quando eles próprios vivem dos subsídios da UE desde 1985? Será que os subsídios que vierão para Portugal Continental foram tão bem rentabilizados como na madeira, ou será que ficaram APENAS de meia dúzia de indivíduos-artistas-do-poço-da-morte que agora pegam fogo às fábricas para receberem os milhões do seguro e nãio terem de dar a cara para despedir os trabalhadores? (Daqui a nada tou a apelar à salvaguarda da múmia do Lenine lol). 3. O que pretendi com aquela cena ali em cima foi mostrar que o grande problema dos jornalistas foi criado por eles próprios. Ou seja, à falta de notícias escandalosas, criou-se um facto político para se venderem jornais. É assim que eles vivem! O que é que vamos fazer? Só há uma solução: aprendermos TODOS a saber ler as notícias que vêm nos jornais. Por vezes, quando leio um jornal tenho imensas dificuldades para separar o essencial do secundário ou do artificial... Digamos, antes: é imperioso aguçar a hermenêutica... (Ai!!!! Tou com fortes dores hermenêuticas!... loool) Aprender a criticar a notícia que passa diante dos nossos olhos! Por exemplo: Se o Glorioso tivesse comprado os craques que os jornais noticiaram nos últimos três anos, das duas uma: tinhamos ganho as três últimas ligas dos campeões com uma perna às costas (e o Mourinho tinha sido internado no Conde Ferreira); ou então tínhamos falido (mais uma vez) com os ordenados das vedetas! Logo, tudo para vender jornais e facturar dinheiro à pala da INSTITUIÇÃO! Logo, os jornalistas aproveitam-se das fraquezas de 6 milhões de portugueses (madeirenses incluídos) que gostavam de ter o Kalou e outros de àguia Vitória ao peito! Resumindo, por mim, cada um veste o que quer, bebe o que quer e fuma o que quer, come o que quer! Agora, quando estiver todo vestido, todo bebido e todo fumado (tipo presunto pata negra que nem abre os olhos) nem vale a pena dizer que está com dores na bexiga para disfarçar que essa não pega.
Aspegix: Eu não sei se conheces as escolas por dentro. Mas, até tinha alguma utilidade se os profs. fossem dar umas aulinhas com maior rigor e postura. Porque daqui uns dias aquilo vai deizar de ser Virginia City no Texas para ser o bronx...
Zita: Defendo o Alberto João também debaixo de àgua. Mas tenho a clarividência necessária para assumir que se calhar era tempo de mudar. Mas, e alternativas? Eu conheço aquela malta... A verdade é que o homem fez muita, muita, muita coisa boa pelos madeirenses.
Ricardo: foste padrinho do crisma? Uau! Só eu é que não tenho um afilhado!... E deste o beijinho no anel de D. Serafim? lol Compraste o Echoes? Grande som! Depois arranjo-te o Pulse.
Nota para todos: Os jornalistas que foram impedidos de entrar eram funcionários do Diário de notícias da Madeira que são considerados pelo Alberto João como a grande oposição deste útlimos 30 anos. Penso que com isto fica tudo dito, ou não?... Abraços para eles e beijos para elas
9 comentários:
E para quando uma lei que proíba pessoas extremamente estúpidas, de exercer cargos de presidencia em governos regionais??
Quando for promulgada uma lei que impeça as pessoas de dizer umas bacoradas sem saber daquilo que estão a falar! Ó Aspegix, quero ver quando fores ao casamento de um amigo do peito (porque supostamente é uma ocasião importante para ele e para ti como amigo dele) se apraeces lá de cuecas, galochas e óculos de sol tipo "o meu odioso e inacreditável convidado"!...
E, Ricardo: acho muítissimo bem! Por uma razão muito simples: a sociedade portuguesa vive num laxismo extremo! As pessoas já não sabem estar em locais que exigem alguma solenidade e respeito. Dois exemplos: 1.º professores a dar aulas de sapatilhas no ensino secundário e com a fralda de fora! Os putos tão numa idade em que qualquer cena influencia-os; 2.º Vai a um banco e recomenda ao funcionário que passe a vestir sapatilhas, t-shirt, e calças engineered (acho que é assim que se escreve)... Se tu visses uma cena destas, saias do banco a pensar "Eh pá, o meu dinheirinho anda a ser gerido pelo Jimmy Hendrix..."´
Isto tudo para dizer que as pessoas devem saber se adaptar às mais diversas situações, com rigor e disciplina (se for esse o caso) ou com descontração e boa disposição.
Agora o caso do parlamento regional é mais ou menos este: quem fica mal são os próprios jornalistas que pensam que estão na praia a mamr umas cervejinhas; o problema é que a comunicação social em peso não vai fazer a primeira página a dizer: "Fomos corridos do Parlamento porque estavamos de sapatilhas. A culpa é nossa". É óbvio que não! O que eles vão fazer é empolar esta situação o mais que puderem, para se juntarem às outras, e acentuar o desgate do partido que está no poder.
Os tipos dos jornais pertencem talvez (talvez, talvez) são um dos grupos mais culpados pelo estado a que isto chegou! Não fazem um jornalismo isento, informativo e construtivo. Adoptam é a postura do bota-abaixo e quando são colocados em causa, invocam logo aquela máxima de que não há democracia sem liberdade de expressão. Adoro a liberdade de expressão, amo a democracia, mas detesto jornalistas subnutridos intelectualmente!
Tenho dito!
Sem malícia, Aspegix, mas com convicção:
http://ilhadamadeira.blogspot.com/2004/05/com-toda-razo.html
Bem!!!! Não conheço pessoalmente o Abel, mas já entendi que apoia o Alberto João Jardim até debaixo de água!
os Jornalistas são uma classe profissional que pauta pela informalidade no vestir, sem com isso ofederem qualquer instituição até hoje, a Assembleia Regional da Madeira É e sublinho É o local público de exercicio do poder popular por excelência, ou seja, não deve estar vetado a ninguém, exceptuando alguém que seja portador de qualquer arma ou afins e que se encontre em situação de atentar contra o pudor (crime que vale o que vale!). O excesso de zelo dos funcionários da Assembleia é isso mesmo, um excesso de zelo, apoiado e respaldado por um pseudo sistema democrático, em que se não estás comigo estás contra mim! Curiosamente, não acredito que os jornalistas se vistam de gala para as conferências de imprensa dos diversos grupos parlamentares da Assembleia da República e não ha relato de qualquer impedimento de acesso às instalações... Será que mais uma vez, somos nós por cá que andamos errados?!
Vamos ter seguramente cenas dos próximos episódios, logo se vê a resposta das entidades competentes.
Até lá...
P.S. O primeiro paragrafo não tem qualquer intenção insultuosa ou vexatória... Na realidade ser ou não apoiante do homem que se encontra actualmente no poder na Madeira (as pessoas não votam no partido, votam no homem!!!) não é revelante para o caso.
Não concordo... mesmo nada.
Se as pessoas estão em funções diferentes... é lógico que tenham indumentárias diferentes, ou não me digas que as empregadas da limpeza também têm de lá andar de fato informal?
Uma pessoa que supostamente vá assistir à assembleia também terá de ir vestido a rigor?
Não me parece...
O exemplo que deste do professor a dar alulas de fralda de fora... my god... bem... são opiniões.
Supõe que houve um assalto a um banco... a imprensa é chamada e o reporter que lá for fazer a reportagem terá de ir de gravata??
Não me parece...
Antes o meu dinheiro estar a ser BEM gerido por um gajo de calças de ganga e ténis... do que MAL gerido por um gajo de gravata e calça engomada.... a meu ver... posso estar errado.
Também não concordo com tanta rigidez, amigo Abel. Então a caracterização do jornalista em termos de roupa não foi e não será sempre um belo de um coletezinho, com a máquina numa mão e o gravador ou bloco&caneta no outro (isto quando a caneta não está na orelha!)?
Falando a sério, acho um excesso de zelo. Um jornalista tem de estar em permanente movimento, pronto a agir de acordo com aquilo que vai acontecendo e que merece ser noticiado. E isso tudo exige liberdade de movimentos e tal só é conseguido com roupa prática, mesmo que pouco formal. Não estou a ver, nem gostaria de ver, todos os jornalistas e terem de se apaparicarem todos só para fazerem reportagens em locais que exigem respeito, pois uma coisa não implica a falta da outra, ou seja, o vestir informal não implica falta de respeito. Sabes bem qual a minha forma de vistir. No entanto, em todas as cisrcunstâncias em que tive de respeitar algum local de trabalho ou local sagrado, etc., fí-lo sempre vestido à minha maneira e sempre com o maior dos respeitos (imagina tu que ainda há pouco tempo fui padrinho do crisma - sim, leste bem, padrinho do crisma... lol - de calça de ganga Engineered - precisamente!!- , sapatilhas e uma t-shirt. E apresentei-me assim ao agora ex-Bispo da Diocese de Leiria-Fátima, Dom Serafim e nem ele nem ninguém me olhou de lado ou pensou que estaria a desrespeitar a ele, a Ele e todo o simbolismo que aquela cerimónia incita.) Acho que uma coisa não implica a outra. E sinceramente acho exagerado aquilo que agora se passa na Madeira. Agora mais parece o vaticano, mas é... E eu a pensar que o Papa estava no Porto ;)
Ah! Escolhi o Echoes. Por variadas razões. Algumas delas: Tem as partes 1 a 7 do "Shine on...", uma inédito do Filme do "The Wall" e canções da Era Syd Barret. Passei a tarde toda a ouvir. Muito bom ;)
Abraço!
Peace & Love, pessoal : )
A questão aqui é a seguinte: qual o maior dos problemas? O Albert John Garden, a Madeira e os madeirenses ou as calças de ganga dos jornalistas?
1. Tenho pena que grande parte dos portugueses veja a Madeira e os Açores como um peso morto. Mas é só um sinal de que só existe solidariedade, amizade e coesão em Portugal quando se fala de Timor (e depois eles optam pelo dólar) e quando o Ministro das Finanças (sim, sim o nosso) dá um crédito de 500 milhões de euros a Angola como na semana passada...
2. Tenho mesmo muita pena! Adoro a Madeira tal como adoro o Minho - onde vivo - e outros locais fabulosos deste país).
E eu como Madeirense, começo a sentir uma certa indisposição de algumas pessoas (que não aqui no blog, não aqui no blog) contra os indivíduos nascidos nas ilhas. O que me faz imensissima confusão! Não consigo entender! Será pelo facto da Madeira ter evoluído muito nos últimos anos? Será que é pelos subsídios que a Madeira recebe? Será que os portugueses do continente conseguirão algum dia compreender que não devem criticar a subsídio-dependência da Madeira quando eles próprios vivem dos subsídios da UE desde 1985? Será que os subsídios que vierão para Portugal Continental foram tão bem rentabilizados como na madeira, ou será que ficaram APENAS de meia dúzia de indivíduos-artistas-do-poço-da-morte que agora pegam fogo às fábricas para receberem os milhões do seguro e nãio terem de dar a cara para despedir os trabalhadores? (Daqui a nada tou a apelar à salvaguarda da múmia do Lenine lol).
3. O que pretendi com aquela cena ali em cima foi mostrar que o grande problema dos jornalistas foi criado por eles próprios. Ou seja, à falta de notícias escandalosas, criou-se um facto político para se venderem jornais. É assim que eles vivem! O que é que vamos fazer? Só há uma solução: aprendermos TODOS a saber ler as notícias que vêm nos jornais. Por vezes, quando leio um jornal tenho imensas dificuldades para separar o essencial do secundário ou do artificial... Digamos, antes: é imperioso aguçar a hermenêutica... (Ai!!!! Tou com fortes dores hermenêuticas!... loool) Aprender a criticar a notícia que passa diante dos nossos olhos! Por exemplo: Se o Glorioso tivesse comprado os craques que os jornais noticiaram nos últimos três anos, das duas uma: tinhamos ganho as três últimas ligas dos campeões com uma perna às costas (e o Mourinho tinha sido internado no Conde Ferreira); ou então tínhamos falido (mais uma vez) com os ordenados das vedetas! Logo, tudo para vender jornais e facturar dinheiro à pala da INSTITUIÇÃO! Logo, os jornalistas aproveitam-se das fraquezas de 6 milhões de portugueses (madeirenses incluídos) que gostavam de ter o Kalou e outros de àguia Vitória ao peito!
Resumindo, por mim, cada um veste o que quer, bebe o que quer e fuma o que quer, come o que quer! Agora, quando estiver todo vestido, todo bebido e todo fumado (tipo presunto pata negra que nem abre os olhos) nem vale a pena dizer que está com dores na bexiga para disfarçar que essa não pega.
Aspegix: Eu não sei se conheces as escolas por dentro. Mas, até tinha alguma utilidade se os profs. fossem dar umas aulinhas com maior rigor e postura. Porque daqui uns dias aquilo vai deizar de ser Virginia City no Texas para ser o bronx...
Zita: Defendo o Alberto João também debaixo de àgua. Mas tenho a clarividência necessária para assumir que se calhar era tempo de mudar. Mas, e alternativas? Eu conheço aquela malta... A verdade é que o homem fez muita, muita, muita coisa boa pelos madeirenses.
Ricardo: foste padrinho do crisma? Uau! Só eu é que não tenho um afilhado!... E deste o beijinho no anel de D. Serafim? lol
Compraste o Echoes? Grande som! Depois arranjo-te o Pulse.
Nota para todos: Os jornalistas que foram impedidos de entrar eram funcionários do Diário de notícias da Madeira que são considerados pelo Alberto João como a grande oposição deste útlimos 30 anos. Penso que com isto fica tudo dito, ou não?...
Abraços para eles e beijos para elas
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